28 de julho de 2011

CXCVII - Asas Alçadas


Alça asas, para poderes voar. Cuida das tuas asas com carinho, rigor e determinação.
Com carinho, para que elas possam crescer livres, sem comprometimentos pueris. Com rigor, para que o céu se apresente a ti, sempre, como um grande e respeitoso criador de estrelas.E determinação, para que nunca desistas, mesmo quando as tuas asas estiverem longe de voar, longe dos céus, longe da luz.«Como devo cuidar das minhas asas?», perguntas tu.É simples, meu amigo. Simples como tudo aqui de cima.Eleva-te.Eleva a tua vibração. Cuida para que todos os teus pensamentos, todas as tuas acções, todas as tuas preocupações espelhem sempre e em qualquer ocasião o mais alto padrão energético que tu possas conceber.Cuida para que o ego, o julgamento, a culpa e a resistência estejam sempre a anos-luz da tua energia.Cuida para que os teus sonhos sejam acarinhados por ti, mesmo quando não os consigas realizar.Um sonho não realizado permanece um sonho. Ou pode transformar-se numa frustração.A escolha é tua.E, principalmente, cuida para que, quando vieres cá acima, consigas alçar as tuas asas o mais alto e o mais largo que a tua energia consiga alcançar.E sobrevoa os céus, com a força da minha protecção.E quando voltares à terra, quando voltares à tua vidinha quotidiana, vais sentir no teu corpo estas paragens, e se fechares os olhos e respirares, ainda poderás sentir nas tuas costas o movimento dos pássaros.E ninguém vai saber o que aconteceu.E ninguém vai saber que sabes voar, e que tens umas asas enormes.E ninguém vai perceber o quanto és feliz.É um segredo.Teu e meu.Teu, meu e do Universo inteiro.E quando alguém te tentar cortar as asas, vais também saber que há concessões que nunca, jamais se fazem.E esta é uma delas.
JESUS
in. Muito Mais Luz – Pergunte. O Céu Responde

25 de julho de 2011

CXCVI - Ilusões

A vida não cessa e a morte é um jogo escuro de ilusões. Fechar os olhos do corpo não decide os nossos destinos. É preciso navegar no próprio drama ou na própria comédia... Uma existência é um ato, um corpo, uma veste, um século, um dia. E a morte... A morte é um sopro renovador. Mas não vou sofrer com a ideia da eternidade, é sempre tempo de recomeçar!

in: Nosso Lar (filme 2010)

19 de julho de 2011

CXCV - O Meu Calcanhar de Aquiles

O meu calcanhar de Aquiles é a minha própria história, minha própria vida, essa é a minha fragilidade. Eu não sinto medo da minha fragilidade, não. Assusto-me quando não quero expor a minha fragilidade. Isso me assusta, pois eu sei que estou querendo ser o que eu não sou. Mas quando eu exponho, sinto liberdade... Quando me flagro neste jogo digo para mim: "Opa, vamos sair disso." A minha fragilidade é a minha força. O que eu renunciei na minha vida, o que eu passei na minha história é que me deu forças para continuar, na minha dor estava a minha força. Quando eu mais clamava, quando eu mais sofria, quando tudo mais doía, nascia então a minha força, a minha asa ficava mais forte para voar, para eu chegar mais perto de mim mesmo. O amor comporta tudo...
Xamã Alba Maria

1 de julho de 2011

CXCIV - Mantra da An-Coragem

Quero__

tranquilidade__

ser feliz agora aqui___

Quero__

alegria__

quero sol no coração___