XXVII - Ironia
O quase nada é aquilo que falta quando, pelo menos aparentemente, não falta nada: é a inexplicável, irritante, irónica insuficiência de uma totalidade completa contra a qual nada se pode dizer e que nos deixa curiosamente insatisfeitos e perplexos.
Quando, portanto, falta quase nada, falta, afinal, o essencial.
V. Jankélévitch
Quando, portanto, falta quase nada, falta, afinal, o essencial.
V. Jankélévitch
Cuidado com o « QUASE NADA » !
Que, para além de toda a energia que dispensamos no estudo, no trabalho e na cosmética do “sou inteligente, rico e bonito” ainda nos sobre alguma energia para nos ocuparmos com o nosso “QUASE NADA”.
Escolher entre olhar ou não olhar para o nosso “QUASE NADA”, que está sempre presente da nossa vida é escolher entre ter uma vida consciente ou ter uma vida inconsciente e, por isso mesmo, insatisfeita.
Que, para além do nosso fabuloso CurrIculUM PROFISSIONAL possamos sentir que no nosso CurrIculum VITAE consta a atenção e o trabalho que realizamos constantemente com o nosso “QUASE NADA”.
Que, para além de toda a energia que dispensamos no estudo, no trabalho e na cosmética do “sou inteligente, rico e bonito” ainda nos sobre alguma energia para nos ocuparmos com o nosso “QUASE NADA”.
Escolher entre olhar ou não olhar para o nosso “QUASE NADA”, que está sempre presente da nossa vida é escolher entre ter uma vida consciente ou ter uma vida inconsciente e, por isso mesmo, insatisfeita.
Que, para além do nosso fabuloso CurrIculUM PROFISSIONAL possamos sentir que no nosso CurrIculum VITAE consta a atenção e o trabalho que realizamos constantemente com o nosso “QUASE NADA”.
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