XVIII - Ser Amigo é Ser Alguém
Conheci alguém que tende a levar até ás últimas consequências o sentido das palavras que o circundam. Assim, pula de palavra em palavra, pula da trivialidade do que se diz para o conforto de conhecer o que se faz.
Um dia falei-lhe da Amizade. Ouviu atentamente. E disse-me, palavra por palavra, o que para si significa ser amigo de alguém: Quando se fala de Amizade fala-se de algo, que bem conhecido, passa inevitavelmente pelo crivo da acção. Ser amigo é, na sua consequência, ser irmão. Amizade é comunhão. Só conhecemos a Amizade quando lhe descobrimos o sentido. E descobrir o sentido da Amizade não é mais do que senti-la, ou seja, do que vivê-la. Amizade é acção, acção de irmão. Amizade não é nenhuma abstracção intelectual ou algum jogo que nos dê a sensação de estar próximo de alguém. Ser amigo de alguém é mais do que ter um sentimento ou uma ideia do que é a Amizade. Ser amigo é querer conhecer profundamente a Amizade. Ser amigo é ser um abrigo. Ser amigo é ser alguém.
Um dia falei-lhe da Amizade. Ouviu atentamente. E disse-me, palavra por palavra, o que para si significa ser amigo de alguém: Quando se fala de Amizade fala-se de algo, que bem conhecido, passa inevitavelmente pelo crivo da acção. Ser amigo é, na sua consequência, ser irmão. Amizade é comunhão. Só conhecemos a Amizade quando lhe descobrimos o sentido. E descobrir o sentido da Amizade não é mais do que senti-la, ou seja, do que vivê-la. Amizade é acção, acção de irmão. Amizade não é nenhuma abstracção intelectual ou algum jogo que nos dê a sensação de estar próximo de alguém. Ser amigo de alguém é mais do que ter um sentimento ou uma ideia do que é a Amizade. Ser amigo é querer conhecer profundamente a Amizade. Ser amigo é ser um abrigo. Ser amigo é ser alguém.
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