CXLVII - O Ensinamento do Einstein
O ser humano faz parte de um todo, chamado por nós de Universo, é uma parte no tempo e no espaço. Ele experiencia-se a si próprio, aos seus pensamentos e sentimentos como se fossem separados do resto - um género de ilusão óptica da sua consciência. Esta ilusão é como uma prisão para nós humanos, que nos restringe aos nossos desejos pessoais e nos limita a um afecto por algumas pessoas perto de nós. A nossa tarefa para nos libertarmos desta prisão é alargarmos o nosso círculo de compaixão e abraçar todas as criaturas vivas e toda a natureza na sua beleza. Ninguém está apto a atingir isto completamente, mas a luta por tal objectivo é em si uma parte da libertação, e o alicerce para a segurança interior.
6 Comments:
artur,
um grande bem haja a ti e às tuas palavras! gostei muito da tua visita e das letras que juntaste para me surpreenderes por aqui:) volta quando quiseres e não deixes esse dom de fazeres as pessoas (como eu) sorrirem com aquilo que escreves!
energia positiva para ti***
E libertemo-nos!!!
Om Mani Padme Hum
joquinhas,
são os teus olhos que lêem, é o teu coração que sente e são os teus lábios que sorriem... isso... faz-nos sorrir a todos!
estamos juntos!
...que voa...
Hari Om!
Bálsamo... Obrigado.
Fica bem,
Miguel
É verdade, acho que não cheguei a dizer-te que gosto imenso do teu blog da 5ª essência :D Aquelas deliciosas mas simples lições e/ ou provocações que nos fazem parar, reflectir por uns segundos (pelo menos) e esboçar um sorriso de ternura e puro deleite…Pois afinal, há que saber distinguir o que é realmente fundamental e essencial nesta nossa passagem por aqui a que chamamos vida, e dada esta nossa tendência para a “cegueira”, é sempre bom que nos relembrem, nem que sejam com pequenas histórias, lições, alegorias, para não esquecer.
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