CVI - Ouver
Apreciamos histórias contadas ao pé do ouvido em noites de Lua-Cheia, Meia-Lua ou mesmo Sem-Lua. Muitas Luas.
Os contos dos velhos na sua língua e maneirismos. Dramas, comédias, romances e épicos em livros, cinema, ópera, teatro e prosas de café.
Que ouvir seja uma arte cultivada com crescente empenho.
Que ver seja aprendido ao infinito, que os óculos (a visão dos outros) sejam bem-vindos e permitam olhares diferentes das mesmas coisas e brilhem nos olhos com alegria e sejam lavados com lágrimas sinceras.
Apreciamos o casamento sublime da prosa com o ouvir.
Do ouvir com o imaginar: o OUVER.
Que, nessa arte, distraído o mundo, não mais faça guerra, não tenha tempo senão para contar histórias e ouvi-las com muito gosto!
Asha
5 Comments:
Um camento perfeito: a prosa, ouvir com atenção e na nossa mente cultivar a imaginação. Imaginação que vá para além das crueldades imaginarias e proseadas nas nossas TVs e que com delicadeza possamos contar com ou sem Lua histórias de encantar, numa época da humanidade de crescente humanismo. No meu humilde ver com os olhos da imaginação que crê estar a ser real.
Beijos de luz serena
adorei este cantinho! :)
i'll be back :)
Bom fim-de-semana,
Miguel
Boa continuão pela blogoesfera
A arte de ouvir tornou-se mt rara... mas ainda há pequenos redutos em alguns de nós!
A de ver/olhar... essa faz parte intrínseca das sensibilidades mais profundas, tb raras...!
Bom f-s!
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